Wow! Por onde é que eu começo?
Os últimos tempos têm sido uma verdadeira montanha russa na Hoopers, mas afinal de contas estas são as experiências que fazem parte da vida de uma startup. Mas uma coisa é certa: estamos cada vez mais fortes.
Créditos: Hélder Maposse Silva
A história do Chicago não começa connosco, mas acabou por passar por nós. O Chicago começa em 1992 quando o Oliveira Donbell, mais conhecido por “Maninho”, decidiu exprimir o seu amor pelo jogo da melhor forma possível: criando o seu próprio campo de basquetebol. E eu, sinceramente, tenho dificuldade em encontrar uma coisa mais bonita do que alguém criar as condições para que outros também possam partilhar o seu amor pelo jogo. Se não fosse o Maninho não havia Chicago, mas também não haveriam muitas outras coisas que marcaram a vida daquela comunidade, que passámos a conhecer na primeira pessoa. E a adorar!
Afinal de contas, os lugares são sempre muito mais que simples sítios onde vamos. São sítios onde crescemos.
E foi isto que ouvi no primeiro dia desta aventura. E foi, também por isso, que nos empenhámos tanto em contar esta história, porque na Hoopers não nos limitamos a atirar tinta para o chão, nós queremos contar as histórias que merecem ser partilhadas.
Créditos: Hélder Maposse Silva
Chegados ao fim deste projeto queremos deixar aqui uma enorme palavra de agradecimento a todos aqueles que nos ajudaram a concretizá-lo. E foram muitos (outra vez):
– À CM Lisboa, na pessoa do Vereador Carlos Castro e do Rafael Pereira, e à JF Marvila, na pessoa do Presidente António Videira e do Ricardo Ribeiro, pelo entusiasmo e confiança depositada desde o primeiro dia.
– À nossa equipa fantástica: Miguel, Hugo, Guilherme, Margarida, Rui, André e Tomás. Que dream team!
– Ao Emanuel e à Mariana dos Halfstudio pelo profissionalismo e compromisso para colocarem o Chicago no mapa.
– Ao Ricardo (Pipoca): por estar sempre disponível para ajudar e ao nosso lado para fazer acontecer. Um dos heróis do projeto!
– Ao Frederico (Fred): por ter tido a coragem de pegar no telefone e nos desafiar para fazer este projeto acontecer.
– Ao Samuel e ao Paulo: que aceitaram o nosso desafio e se envolveram de coração nesta história, criando uma música que vai marcar as próximas gerações.
– Ao Jorge da empresa Sempre em Marcha, que foi um amigo incansável neste projeto para que tudo corresse bem. Outro dos nossos heróis do projeto!
– À Dona Maria do Céu e ao Sr. Manuel da pastelaria “Fatilinda” por nos terem tão bem acolhido por ali. Sentimo-nos sempre em casa!
– Aos nossos incríveis e imprescindíveis parceiros: Galeria de Arte Urbana, JOPINTO, Robbialac e Sport Design.
– Ao João e à Malagueta Estúdios pelo incrível trabalho de imagem e vídeo, com sucessivos milagres de última hora para que não ficasse nada por contar.
– Ao Miguel e à Startup Lisboa, onde estamos orgulhosamente incubados, e nos ajudaram a abrir caminho neste projeto.
– À Patrícia e à equipa da Doctor Spin pelo incrível trabalho na comunicação e assessoria de imprensa.
– Ao Pedro e à Playground por mais uma jersey icónica (coming soon).
– E, por fim, e não menos importante a todos aqueles que também fizeram parte desta história de forma mais importante do que julgam: Miguel, António, Hélder, Lúcio, Malta, Moreno, Pedro, Sr. Bonifácio, D. Fátima e D. Júlia, e muitos outros nos podemos (sem querer) ter esquecido. Obrigado!
Ah, e só mais uma coisa: domingo há mais novidades.
Afinal de contas, a vida “não é só um game”.